Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 8(3): 221-226, 10/02/2017.
Article in Portuguese | ECOS, LILACS | ID: biblio-831903

ABSTRACT

Objective: Diabetes mellitus (DM) is a serious public health problem in Brazil. The goal of this study was to evaluate the effectiveness of long-acting insulin analogues in controlling glycemia in type 1 DM patients and to analyze the direct costs of the treatment. Methods: A retrospective cohort study was undertaken with data collected from the State Health Secretary's 2nd Regional Health Center from the State of Paraná. After randomization, socio-demographic data, the source of their drug prescriptions, and the pharmacotherapeutic profiles of the drugs were collected, along with clinical outcome information, such as glycated hemoglobin (HbA1c) and fasting plasma glucose levels. The direct costs of treatment with analogue insulin were evaluated based on the drugs and supplies acquisition data from the Center for Drugs, Paraná Cemepar. Results: One hundred and forty-eight type 1 diabetes mellitus patients, older than 18 years of age, were included in the cohort study. The HbA1c reduction after the insulin treatment was 0.36 ± 2.75, and the direct costs to reduce this parameter by 1% over a period of 24 months were U$ 1,806. The estimated costs to reduce HbA1c by 1% are U$ 5,016. Conclusions: In this study, we were able to estimate the public health system costs of using insulin analogues to reduce HbA1c by 1% in patients with type 1 DM. This information will assist clinicians in decision-making regarding insulin treatment.


Objetivo: Diabetes mellitus (DM) é um grave problema de saúde pública no Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar a redução da HbA1c em pacientes usuários de insulinas análogas de longa duração no controle glicêmico de pacientes com DM tipo 1 e avaliar custos diretos do tratamento com insulinas análogas. Métodos: O estudo é uma coorte retrospectiva e análise de custos para o tratamento de DM tipo 1, com pacientes pertencentes a 2a Regional de Saúde do estado do Paraná. Após randomização dos pacientes, foram coletados dados sociodemográficos, origem da prescrição e seu perfil farmacoterapêutico, além dos desfechos clínicos, como hemoglobina glicada (HbA1c) e glicemia em jejum. Foi realizada uma análise dos custos diretos do tratamento com insulinas análogas, e os valores foram obtidos por meio dos dados de compra dos medicamentos e insumos realizados pelo Centro de Medicamentos Básicos do Paraná (Cemepar). Resultados: Foram incluídos 148 pacientes maiores de 18 anos. A variável avaliada foi redução na HbA1c que, entre os pacientes, foi de 0,36 ± 2,75. Os resultados médios dos custos diretos totais do tratamento com DM tipo 1 durante 24 meses foram de R$ 7.224,00, para obter redução em 0,36% dos valores de HbA1c. O custo teórico para a redução em 1% de HbA1c é de R$ 20.064,00. Conclusões: Neste estudo foi possível estimar o custo para o sistema público de saúde, da redução de 1% da HbA1c em pacientes com DM tipo 1 usando insulinas análogas. Essa informação serve de subsídios para gestores e clínicos na tomada de decisão do tratamento com insulinas.


Subject(s)
Humans , Costs and Cost Analysis , Diabetes Mellitus, Type 1 , Insulin
2.
In. Osorio-de-Castro, Claudia Garcia Serpa; Luiza, Vera Lucia; Castilho, Selma Rodrigues de; Oliveira, Maria Auxiliadora; Jaramillo, Nelly Marin. Assistência farmacêutica: gestão e prática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2014. p.363-372, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-736639
3.
Rev. bras. enferm ; 66(5): 715-721, set.-out. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-690678

ABSTRACT

Este estudo pretende identificar os fatores relacionados ao óbito na Influenza Pandêmica A(H1N1) 2009 em pacientes tratados com Oseltamivir. Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo, realizado com dados de pacientes que apresentaram diagnóstico laboratorial da doença. Os dados foram coletados dos formulários de notificação da doença, pertencentes a uma base de dados do Ministério da Saúde. As análises estatísticas foram realizadas pelos testes de qui-quadrado, t de Student e por regressão logística, considerando significativos os valores de p<0,05. A maior ocorrência de óbitos foi observada nos pacientes com idade entre 20 e 59 anos, de baixa escolaridade, com a presença de comorbidades, não vacinados, tratados tardiamente e que apresentavam sintomas mais severos da infecção. A identificação de fatores de risco para o óbito reforça a necessidade de prevenção e assistência precoce, principalmente na presença de fatores que aumentam a gravidade clínica da doença.


This study aimed to identify factors related to death in Pandemic Influenza A(H1N1)2009 in patients treated with Oseltamivir. It is an observational and retrospective study, carried out with data of patients who had presented laboratorial diagnosis of the illness. Data were collected from the notification forms of the disease, belonging to a database of the Ministry of Health. Statistical analysis was performed by chi-square, Student t test and logistic regression, considering significant p values <0,05. The highest mortality was observed in patients aged between 20 and 59 years, low schooling, with the presence of comorbidities, not vaccinated, treated late and had more severe symptoms of infection. The identification of risk factors for death reinforces the need for prevention and early care, especially in the presence of factors that increase the clinical severity of disease.


Este estudio se propone identificar los factores relacionados con la muerte dela influenza pandémica A(H1N1)2009 en pacientes tratados con Oseltamivir. Es un estudio observacional y retrospectivo, realizado con datos de los pacientes que presentan diagnóstico de laboratorio. Los datos fueron recogidos de los formularios de notificación de la enfermedad, pertenecientes a una base de datos del Ministerio de Salud. Los análisis estadísticos se realizó mediante las pruebas del qui-cuadrado, t de Student y regresión logística, en vista de significativo los valores de p<0,05. La mayor mortalidad se observó en pacientes con edades entre 20 y 59 años, baja escolaridad, con la presencia de comorbilidades, no vacunados, tratados tardíamente y que habían síntomas más graves de la infección. La identificación de factores de riesgo para la muerte refuerza la necesidad de la prevención y atención temprana, especialmente en la presencia de factores que aumentan la gravedad de la enfermedad.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Antiviral Agents/therapeutic use , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human/drug therapy , Influenza, Human/mortality , Oseltamivir/therapeutic use , Influenza, Human/epidemiology , Pandemics , Retrospective Studies , Risk Factors
4.
Rev. paul. pediatr ; 30(3): 346-352, set. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653740

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as características clínicas e a letalidade, além de analisar os fatores prognósticos da infecção pela influenza pandêmica A (H1N1), em crianças do estado do Paraná. MÉTODOS: Estudo observacional e retrospectivo. Os dados foram coletados a partir do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, entre março e dezembro de 2010. Foram incluídas as crianças com idade entre zero e 12 anos, com confirmação laboratorial da infecção. As variáveis referentes às características demográficas e clínicas e aos desfechos foram avaliadas estatisticamente a fim de comparar as taxas de letalidade na presença e na ausência desses fatores. Os fatores prognósticos foram identificados por regressão logística. Consideraram-se como significativos os valores de p<0,05. RESULTADOS: Foram incluídas 1.307 crianças, das quais 19 foram a óbito. Os fatores de risco para o óbito foram cardiopatias (OR 7,1; IC95% 1,5 - 32,7), imunodepressão (OR 14,9; IC95% 3,9 - 56,2), dispneia (OR 9,5; IC95% 2,8 - 32,9), pneumonia (OR 23,8; IC95% 2,4 - 239,8), presença de sibilos (OR 11,9; IC95% 1,4 - 103,7) e tempo para o início do tratamento a partir do início dos sintomas (OR 1,3; IC95% 1,2 - 1,5). O tratamento precoce com o antiviral oseltamivir foi um fator de proteção ao óbito (OR 0,012; IC95% 0,003 - 0,05). CONCLUSÕES: Os fatores de risco subjacentes apresentaram papel fundamental na determinação dos desfechos. O diagnóstico e o tratamento precoce foram importantes para a diminuição dos óbitos pela influenza A (H1N1) 2009 em crianças.


OBJECTIVE: To analyze the pandemic influenza A (H1N1) 2009 in children of the state of Paraná, Southern Brazil, in order to identify clinical features, lethality, and prognostic factors for the infection. METHODS: This was a retrospective observational study. Data were collected from the National Notifiable Disease System (Sinan) from the Brazilian Ministry of Health, from March to December, 2010. Children aged between zero and 12 years-old, with laboratorial confirmation of the infection, were included. Variables related to demographic and clinical characteristics and outcomes were evaluated statistically in order to compare the lethality rates in the presence and absence of these factors. The prognostic factors were identified by logistic regression, being significant p<0.05. RESULTS: 1,307 children were included and 19 of them died. Risk factors for death were heart diseases (OR 7.1; 95%CI 1.5 - 32.7), immunosuppression (OR 14.9; 95%CI 3.9 - 56.2), dyspnea (OR 9.5; 95%CI 2.8 - 32.9), pneumonia (OR 23.8; 95%CI 2.4 - 239.8), presence of wheezing (OR 11,9; 95%CI 1.4 - 103.7), and time to start treatment since the onset of symptoms (OR 1.3; 95%CI 1.2 - 1.5). Early treatment with the antiviral drug oseltamivir was a protective factor for death (OR 0.012; 95%CI 0.003 - 0.05). CONCLUSIONS: Underlying risk factors had a major role in determining outcomes. Early diagnosis and treatment were important for the reduction of deaths from influenza A (H1N1) 2009 in children.


OBJETIVO: Describir las características clínicas y la letalidad, además de analizar los factores pronósticos de la infección por la influenza pandémica A (H1N1) en niños de la provincia de Paraná (Brasil). MÉTODOS: Se trató de un estudio observacional y retrospectivo. Los datos fueron recogidos a partir del Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), del Ministerio de Salud, entre marzo y diciembre de 2010. Se incluyeron a los niños con edad entre cero y 12 años, con confirmación laboratorial de la infección. Las variables referentes a las características demográficas y clínicas y a los desenlaces fueron evaluadas estadísticamente, a fin de comparar las tasas de letalidad en la presencia y ausencia de esos factores. Los factores pronósticos fueron identificados por regresión logística. Se consideraron como significativos los valores de p<0,05. RESULTADOS: Se incluyeron a 1.307 niños, de los que 19 fallecieron. Los factores de riesgo para óbito fueron cardiopatías (OR 7,1; IC95% 1,5-32,7), inmunodepresión (OR 14,9; IC95% 3,9-56,2), disnea (OR 9,5; IC95% 2,8-32,9), neumonía (OR 23,8; IC95% 2,4-239,8), presencia de silbidos (OR 11,9; IC95% 1,4-103,7) y tiempo para el inicio del tratamiento a partir del inicio de los síntomas (OR 1,3; IC95% 1,2-1,5). El tratamiento temprano con el antiviral oseltamavir fue un factor de protección al óbito (OR 0,012; IC95% 0,003-0,05). CONCLUSIONES: La tasa de letalidad observada en niños fue menor que la encontrada en el grupo que contrajo la enfermedad. Los factores de riesgo subyacentes presentaron un rol fundamental en la determinación de los desenlaces. El diagnóstico y el tratamiento tempranos fueron importantes para la reducción de los óbitos por influenza A (H1N1) 2009 en niños.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Risk Factors , Mortality , Influenza A Virus, H1N1 Subtype
5.
RBM rev. bras. med ; 69(5/6)maio-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661202

ABSTRACT

Objetivos: Realizar uma definição mais precisa do quadro clínico da infecção pela influenza pandêmica A (H1N1) 2009, para auxiliar na realização do diagnóstico clínico-epidemiológico da doença. Métodos: Os sinais e sintomas relatados por 4.740 pacientes que apresentaram a infecção, confirmada pelo diagnóstico laboratorial (RT-PCR), foram avaliados pelos métodos estatísticos do quiquadrado, Kruskal-Wallis e teste-z, considerando significativos os valores de p < 0,05. Resultados: Os sintomas mais frequentes foram febre, tosse, mialgia, coriza, calafrio e dor de garganta, tendo sido relatados por mais de 50% dos pacientes avaliados. Os sintomas indicativos de maior gravidade clínica foram dispneia, dor torácica, hemoptise e pneumonia. Enquanto na influenza sazonal o sintoma diarreia é mais frequente em crianças, na infecção pela influenza pandêmica A (H1N1) 2009 este sintoma foi mais comum em adultos com idade entre 30 e 49 anos. Conclusões: A sintomatologia pode ser diferenciada em relação à faixa etária e ao gênero do paciente, auxiliando, assim, no diagnóstico clínico da doença. A realização da radiografia do tórax pode contribuir para a decisão do tratamento precoce dos casos graves.

6.
J. bras. pneumol ; 38(1): 57-65, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-617029

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os aspectos da influenza pandêmica A (H1N1) 2009 em pacientes hospitalizados a fim de identificar os fatores de risco para o internamento e, consequentemente, para o agravamento da doença. MÉTODOS: Estudo observacional e retrospectivo realizado entre março e dezembro de 2010. Os dados foram coletados a partir do Sistema Nacional de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde. Foram incluídos somente os pacientes hospitalizados e não hospitalizados com confirmação laboratorial da infecção durante o período de estudo. As variáveis referentes às características demográficas e clínicas foram avaliadas estatisticamente a fim de comparar as taxas de internamento na presença ou na ausência desses fatores. Os fatores de risco foram identificados por regressão logística. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 4.740 pacientes com confirmação laboratorial da infecção. Desses, 1.911 foram internados, e 258 (13,5 por cento) foram a óbito. Os fatores de risco para o internamento foram idade (faixa etária de 20 a 29 anos), etnia negra ou indígena, presença de algumas comorbidades (cardiopatias, pneumopatias, nefropatias, hemoglobinopatia, imunodepressão, diabetes, obesidade, puerpério e tabagismo), número alto de comorbidades associadas, e alguns sintomas (dispneia, diarreia, vômito, dor torácica, hemoptise, pneumonia e sibilos). Níveis maiores de escolaridade e uso precoce do oseltamivir foram relacionados a fatores de proteção. A hospitalização contribuiu para o aumento da sobrevida. CONCLUSÕES: O conhecimento das características epidemiológicas que podem estar associadas a internação, gravidade da doença e mortalidade podem ser úteis na adoção de medidas preventivas e no diagnóstico e tratamento precoce da doença, colaborando para a diminuição dos óbitos e da necessidade de hospitalização.


OBJECTIVE: To evaluate pandemic influenza A (H1N1) 2009 in hospitalized patients in order to identify risk factors for hospitalization and, consequently, for the worsening of the disease. METHODS: This retrospective observational study was conducted between March and December of 2010. The data were collected from the Brazilian Ministry of Health National Case Registry Database. We included only patients (inpatients and outpatients) in whom H1N1 infection was confirmed (via laboratory testing) during the study period. The variables regarding demographic and clinical characteristics were statistically evaluated in order to compare the hospitalization rates in the presence or absence of these factors. Risk factors were identified by logistic regression analysis. RESULTS: We included 4,740 patients with laboratory confirmation of H1N1 infection. Of these, 1,911 individuals were hospitalized, and 258 (13.5 percent) died. The risk factors for hospitalization were age (20-29 years), African or Indigenous ethnicity, presence of specific comorbidities (heart disease, lung disease, kidney disease, hemoglobinopathy, immunosuppression, diabetes, obesity, puerperium, and smoking), a high number of comorbidities, and specific symptoms (dyspnea, diarrhea, vomiting, chest pain, hemoptysis, pneumonia, and wheezing). Higher levels of education and early use of oseltamivir were found to be protective factors. Hospitalization contributed to an increase in survival. CONCLUSIONS: Knowledge of the epidemiological characteristics that can be associated with hospitalization, disease severity, and mortality can be helpful in the adoption of preventive measures, as well as in the early diagnosis and treatment of disease, which might contribute to the reduction in the numbers of hospitalizations and deaths.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Young Adult , Hospitalization/statistics & numerical data , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human/epidemiology , Pandemics/prevention & control , Age Distribution , Antiviral Agents/therapeutic use , Brazil/epidemiology , Brazil/ethnology , Comorbidity , Educational Status , Influenza, Human/drug therapy , Influenza, Human/prevention & control , Logistic Models , Oseltamivir/therapeutic use , Retrospective Studies , Risk Factors
7.
Braz. j. infect. dis ; 15(5): 457-461, Sept.-Oct. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612704

ABSTRACT

OBJECTIVE: The pandemic of new influenza A (H1N1) has spread rapidly throughout the world, characterized by high transmissibility, but low pathogenicity and virulence. The aim of this study was to understand the pandemic event and available technologies for disease surveillance, prevention, control and management. METHODS: In this retrospective study, we used data from patients in the State of Paraná who had been diagnosed with the disease during the 2009 pandemic. Data were collected from the disease notification form and the study only included patients with confirmed laboratory diagnosis by RT-PCR. RESULTS: We present the epidemiological profile of 4,740 patients that met the inclusion criteria. The variables age, level of schooling and gestational age were shown to be associated with mortality due to the infection. Gender and race/ethnicity were not associated with the outcome of the infection. CONCLUSION: These results underscore the importance of knowing the variables associated with unfavorable outcomes of pandemic influenza infection in order to minimize the health related consequences. Attention should be given to its forms of transmission and to the frailty of certain age groups that have no cross-immunity.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Pregnancy , Young Adult , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Influenza, Human/epidemiology , Pandemics , Brazil/epidemiology , Disease Notification , Influenza, Human/virology , Retrospective Studies , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL